Na década de 60, participar do movimento estudantil era, acima de tudo, correr riscos.
Risco de perder. Perder a liberdade,perder a vida, mas nunca a esperança.
Em uma época onde jovens morriam lutando por seus ideais, a união de estudantes era o caminho encontrado por muitos para dar força a suas idéias e reivindicar uma sociedade mais justa e igualitária.
Hoje, com as mudanças no cenário político-econômico nacional, muitos dos ideais originais do movimento estudantil se perderam e a maioria dos estudantes parecem "aprisionados" dentro de um sistema que não prioriza o coletivo.
Porém, jovens considerados por muitos como obstinados e idealistas se sobrepõem às dificuldades e continuam lutando, mostrando que a história do movimento estudantil está ligada, sobretudo, a resistência à criação de uma sociedade individualista.
